Pedi pro papai noel, e fui bem específica e rigorosa.
Tem que ser moreno e divertido, que me faça rir e dê risadas das minhas ridículas coisas. Que seja inteligente, super inteligente, pra me ensinar, mas não prepotente para não aprender. Sorriso? Qualquer um, desde que ele sempre apareça, mesmo nos momentos difíceis. Que me acompanhe e goste de música brasileira. Que seja masculino, mas tenha a sensibilidade e doçura de alguém que sabe ser romântico. Que faça questão de se dar bem com minhas irmãs e com as pessoas que me rodeiam. Que seja especial. Que me ensine a reagir de forma leve a grandes problemas e que, claro, tenha algum defeito qualquer, para que eu possa ajudar.
A listinha podia parecer grande e o bom velhinho atendeu mesmo assim.
Mas aí o natal já tinha passado, e eu estava de malas prontas para o carnaval.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Papai noel, a menina e o ratinho se desencontraram
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