Quer vir conhecer as crianças, vem. Não tem horário. A gente não tem nada pra esconder.
Falam que eu desvio dinheiro, desvio sim. Não dêem dinheiro na minha mão. A primeira criança que vier, ‘tia, eu preciso de chinelo’, ‘tia, precisamos de farinha’, se eu tiver, vou dar.
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Um comentário:
Ah...lindo é nem precisar desviar a vontade de chorar...é deixar a lágrima correr e encontrar o sorriso aberto, escancarado, tal qual a alegria daquelas crianças que tocam violino e cantam descalças, de pé no chão, no cimento frio e cinzento de uma região conhecida como o "Triângulo das Bermudas".
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