Achei interessante aquela cena do documentário que a escritora falava sobre suas angústias. “Já escrevi muitas cartas suicidas, mas sempre releio e acho que estão uma droga. Amasso e me preparo para recomeçar o texto. Ai que nervoso que me dá! Não posso me matar deixando uma carta dessas!!! É duro ser escritora, a gente nunca está satisfeito com os próprios textos, então nem me matar eu consigo”.
É bom ser escritora. O senso crítico te salva.
Nunca pensei em me matar.
Mas acho que vou ser escritora, só por via das dúvidas.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Fora de foco III
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Um comentário:
Ela chama Clara Averbuck. Tem um blog também, um pouco mais down que os nossos, eu diria. Mas vale uma visitada. http://adioslounge.blogspot.com/
beijoca
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