Um dia ele podia convidá-la para jantar. A levaria num restaurantezinho pequenino, romântíque, e pediriam um vinho. Ela falaria do trabalho e dos sonhos, e ele ouviria com atenção. Até acharia engraçadinhos os sonhos dela, mas acharia mesmo encantador as bochechas dela rosando pelo vinho e os pequenos sorrisos saindo disfarçados. Ele faria uma gracinha qualquer, ofereceria uma garfada do seu prato - sempre melhor escolhido que o dela - e a serviria da última taça da garrafa, seguida de um beijinho. Ela ia tentar disfarçar, não ia falar nada, mas se apaixonaria por ele, mais uma vez.
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2 comentários:
Nossa como você escreve bem !! Exprime emoção! Jorra emoção! Nunca verbalmente tão bem como na escrita! Linda!
Lindo!
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