Talvez eu aproveite o dia de hoje para me desculpar. Peço desculpas sinceras ao meu coração, por deixá-lo assim, tão machucado. A culpa foi minha, pode ter certeza. É que além de você, meu querido amigo, eu tenho dentro de mim a razão, que vive a me deixar confusa, e o medo, que me inibe. Tenho também um montão de sonhos, que me deixam cega. Eu tenho dentro de mim a consciência, que vez ou outra está acima do peso, e a pressão do tempo, que age sobre todos eles, invasiva e impaciente. Nos últimos dias você tem estado assim, tão doído, eu sei. Eu estraguei tudo, me desculpe. Prometo agora deixá-lo quietinho, e mais que isso, prometo nunca mais tentar ignorá-lo.
terça-feira, 12 de junho de 2012
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