Sei dizer a primeira vez que te vi.
O exato segundo em que meu universo parou de contar o tempo um pouquinho.
Sei dizer que você não me viu e que até hoje acho que continuo invisível.
Mas não pra mim.
É como se existisse todo um mundo que criei e que aguarda o momento de tê-lo como meu único habitante.
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Um comentário:
Te vi.
Na quadra da faculdade, novo, sentado na arquibancada como espectador. Com saia longa, cabelos compridos você passou, sequestrou meus olhos, devolvidos gentilmente ao cruzar com os seus.
A cena se repetiu poucas vezes, todas elas estranhamente suficientes.
Numa das voltas que o mundo dá, te encontrei novamente, sem olhares, apenas pensamentos.
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