Sempre tive duas asinhas angelicais.
Elas me fazem dar passeios e pequenas rasantes.
Cobrem-me no frio, me abraçam no calor, me servem como apoio quando estou para cair.
Nessa virada de ano, de repente, me dei conta de que ter anjos de asas é um privilégio para poucos, contanto que elas se encolham só um pouquinho quando eu quiser andar com meus próprios passos e entendam a hora de se abrir quando eu quiser voar alto.
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
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