quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Quando me decepciono, penso em você
Você agiria diferente. Me convidaria pra jantar num restaurantinho pequeno, me chamaria de linda e elogiaria minha companhia. Você falaria de música e falaríamos muito de viagens. Ai, os planos de viagens. O jeito que você pegaria na minha mão seria aquele que eu gosto, e você teria umas histórias pra contar, dessas que me fazem rir. Às vezes até penso se você é mesmo engraçado ou eu, quando apaixonada, dou risada à toa. Às vezes eu penso também se você existe mesmo, em algum lugar do mundo. Tenho medo que a gente nunca se cruze.
Oceano de possibilidades
Ela nada bravamente. Nada sem parar, nada sem cansar, nada porque precisa. Nada em diferentes línguas, nada por anos e anos. Seu maior medo, de longe, é morrer na praia.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Sete Ondinhas
Começa o fim de ano e começam as transições. Não externas, claro, internas. Parece que para o próximo ano há sempre um milhão de novas grandiosíssimas chances de acontecimentos. E a menina já começa sua listinha, prepara as uvas e as nozes.
Até nisso ela inveja o ano que passou. Próximo ao fim do ano ela fechou seu caderninho, jogou o longe e pensou para-o-ano-que-vem,-let-it-be.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Insomnia
Even nowadays I think about us. I think about the moments that I avoided saying I love you and I think about the moments I wasn’t honest with my heart. Now I am being penalized, not because you completely disappeared, but because I will always suffer wandering about all the possibilities we lost. I always think “what if”. Possibilities kills me.
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